Até o Final - Capítulo 01

Meu nome é Justin, tenho dezenove anos e cá entre nós, estou vivendo a melhor época da minha vida. Muita farra e curtição! Sou um cara bastante romântico, mas confesso que isso ás vezes é um pouco chato e atrasa minha vida amorosa. Hoje em dia a mulherada só quer saber de pegação e bebedeira. Eu gosto, mas acho que além disso precisamos de um pouco de amor. Alguém a quem nos amar e cuidar de nós... Quanto aos meus amigos, tenho muitos, mas poucos são verdadeiros. Clichê né. Ryan e Chaz são os melhores, babacas na maior parte do tempo... Na verdade, nós três somos. E quando estamos juntos, é zuação na certa! Tenho pais maravilhosos e dois irmãos mais novos. Meus avós vivem me dizendo que preciso de uma namorada, e até concordo com eles, mas não entendem que não é tão fácil assim. Principalmente quando se é famoso!! Sou canadense, nascido em Stratford, mas vivo em Calabasas, na Califórnia. Chaz, Ryan, meus pais, meus irmãos e meus avós moram comigo. Parece muita gente pra uma casa só né? Mas digamos que quase nunca nos esbarramos nos corredores, que são muitos! Não estou me gabando mas minha casa é realmente muito grande. 

Lexie's on

 Meu nome é Lexie, sou cantora e minha vida está muito boa ultimamente. Muita festa, muita bebida e melhor ainda, muita droga. Minha vida é basicamente isso; curtir! Amo o que faço (cantar) e amo meus amigos. Lil Twist é de longe o melhor deles. Apesar de ser um completo babaca sempre está resolvendo meus problemas e me ajudando quando estou de ressaca. Isso sim é um amigo de verdade, hein haha. Nem eu mesma me aguento de ressaca, é repugnante. Meus pais? Nem sei por onde andam, na verdade, nem sei quem são. Me abandonaram quando ainda era apenas um bebê indefeso. Fui adotada mas fugi de casa quando ainda tinha 5 anos. Vivi nas ruas por volta de 10 anos e em um dia normal como esses, um babaca chamado Scrappy me "encontrou" e decidiu me tornar uma rapper. Deu certo, bom pelo menos até hoje. Moro sozinha com meu cachorro Denny. A vida em que todos sonham, provavelmente é a minha.
 Estou indo para o estúdio gravar algumas das minhas rimas, e isso é o que mais gosto de fazer. Lil Twist vai fazer uma parceria comigo e mal posso esperar. Scrappy, meu produtor (empresário sei la como se chama), esta sempre me proporcionando bons momentos no estúdio. Parcerias bacanas com gente bacana e descolada. Mal poderia saber que logo após minha música com Lil Twist ser lançada, faria outra com uma pessoa que não considerada tão bacana e descolada assim.

Justin's on

 Alguns meses sem fazer músicas novas estavam me deixando louco. Apesar de que tive um bom tempo de descanso para aproveitar muito, fazer músicas era a melhor coisa da minha vida. Me sinto fora de mim quando estou cantando, é como se minha alma flutuasse e encontrasse o paraíso. Sem falar no amor que sinto pelos meus fãs, ah tão maravilhosos fãs! Decidi perguntar ao meu produtor, Scooter, quando voltaria ao estúdio e a resposta me deixou um tanto feliz.

Scooter: Daqui um mês, com uma rapper chamada....(fazia esforço para se lembrar o nome)...Lexie!!
Justin: Mal posso esperar!!
Scooter: Não se anime! Lexie é uma garota repugnante e meio grossa, não será um trabalho fácil.
Justin: Não me importa quem seja, estou louco para voltar ao estúdio.

Fiquei animado com a notícia, mas quando fui me deitar, comecei a pensar nas palavras de Scooter. "Uma garota repugnante e meio grossa", será que a garota é assim tao ruim? Bom, veremos né.

É isso galera, espero que tenham curtido o primeiro capítulo! Comentem o que acharam e espalhem o link! Obrigada! Beijos <3


Voltei!!!

Saudades, só isso que tenho a dizer. Poxa gostava muito de escrever aqui, então decidi voltar. Claro que não com a mesma habilidade e criatividade, mas prometo tentar. Então, nem sei se ainda tenho leitoras (ah como sinto saudades delas, que eram sempre muito fiéis), mas a sinopse da próxima fanfic está na aba "Sinopses" e se chama "Até o Final". Não esperem muito por faz tempo que não escrevo, então é isso ahah Beijos <3

Die In Your Arms - Capítulo 33 (The End)

Ryan me olhava e parecia fazer um enorme esforço para falar, mas sem resultado. Ficamos um tempo lá e quando íamos embora me despedi.
- Tchau Ryan, to esperando você ficar bom logo. É sério hein, você ta fazendo muita falta. Te amo, viu? - dei um beijo na testa dele e caminhei em direção a porta.
- Eu te amo. - ouvi alguém sussurrar. (...)
 Me virei rápido, meu coração devia estar quase saltando da boca, eu mal podia acreditar no que tinha escutado. Olhei para Ryan e ele sorria torto. Me aproximei e perguntei:
- O que você disse?
- Eu te amo. - ele fazia bastante esforço para conseguir sussurrar.
- Eu sei disso -ri- Mas eu te amo mais. - eu estava chorando, de emoção, claro. 
 Ele sorriu. Fui embora com Justin, eu estava explodindo de felicidade. 
(...) Algum tempo se passou. 
 Era dia seis de outubro quando eu e Justin estávamos indo buscar Ryan no hospital. Ele havia recebido 'alta' para ir embora e eu nao podia estar mais feliz!
 Ryan ainda estava na cadeira de rodas e tinha alguns machucados no rosto, cicatrizes pra ser mais precisa. Fizemos uma pequena festa pra comemorar a volta de Ryan, estava tudo tao perfeito. 
 Algum tempo depois (...)
Era cedo quando acordei, Justin dormia ao meu lado e Ryan no quarto ao lado. Me levantei e fui em direção ao quarto das crianças, minhas crianças. Eu e Justin havíamos nos casado três anos atrás, parece complicado, mas foi tão simples. Nos reconciliamos e casamos, e hoje somos felizes como nunca havíamos sido antes.
 Ryan estava de namoradinha nova e morava com a gente. Meus filhos, Drew e Zola, chamavam Ryan de tio. E eu adorava isso porque nós realmente éramos irmãos, mas não de sangue. Eu e Ryan ainda éramos cirurgiões no hospital perto de casa, era maravilhoso salvar vidas todos os dias. (...)
 Era um dia normal no trabalho, cirurgias uma trás da outra. Justin tinha levado as crianças para passear já que eu ficaria o dia todo no hospital. Tudo indo bem até que chegou uma emergência no hospital. Eu, Ryan e mais alguns da equipe do hospital fomos para a área onde a ambulância chega. Era um acidente grave de carro, não haviam detalhes, apenas vários feridos gravemente. Nos separamos, cada um com um paciente, e fomos em direção a sala de emergência. Meu paciente era um homem, coberto de sangue, e na verdade nao me parecia muito estranho. Ele precisaria de uma cirurgia no cérebro pois havia um tumor e eu mesma faria essa cirurgia. (...) Estava preparando o paciente para a cirurgia e ele acordou.
- Nicole. - ele sussurrou. 
É, eu conhecia aquela voz.
- Sim?
- Eu te amo. - a princípio fiquei um pouco confusa.
Peguei um pano que havia ali perto e limpei o sangue do rosto daquele homem e tive uma surpresa um tanto desagradável. Era Justin. Meu marido, o homem da minha vida estava morrendo e eu nao havia me dado conta. Corri para a sala de cirurgia e aceleramos (ainda mais) o processo de preparação para começarmos a cirurgia. 
- Antes do anestesia, eu queria te falar uma coisa Nicole. -sussurrando-
- O que é? - meu coração estava apertado porque eu podia sentir a dor em seu olhar.
If I could just die in your arms
I wouldn't mind
Cause everytime you touch me
I just die in your arms
Oh, it feels so right
So, baby, baby... ♫ - quando ele chegou nessa parte da música, aplicaram a anestesia nele.
- Please don't stop boy ♫ - continuei cantando, com lágrimas nos olhos. 
 Logo começamos a cirurgia.  Um flashback veio em minha cabeça.
 *Flashback On*
- Ouve essa música. Ela vai ser nossa. - ele disse.
- Como assim?
- Sempre que você ouvir, vai se lembrar de nós dois. 
- Ai que coisa mais melosa.
- Não. É romantismo.
- Então. Romantismo é uma coisa melosa.
- Ai mas que menina mais chata. - ele começou a fazer cócegas em mim. Eu ria e pedia para que ele parasse, mas na verdade eu estava gostando daquilo. Ele parou em cima de mim e sorrimos.
- Ta ouvindo essa música? Quando ouvir ela, vai se lembrar disso também. - ele disse e logo depois me beijou. 
O melhor beijo da minha vida. Parei o beijo com dois selinhos e sorrimos de novo.
- Eu te amo, Nicole.- ele disse fazendo meu coração acelerar. Empurrei-o e sai correndo e rindo. Ele veio correndo atrás de mim...
(....)
- O que vamos fazer hoje?
- Trabalhar.
- Não, eu já te disse que explico pro meu pai.
- Você é um preguiçoso.
- Mas sou lindo, já disse.
- E eu já disse pra calar a boca.
- Porque você não faz isso pra mim? - ele disse me virando e me pressionando contra a pia. 
- Me larga. - eu disse tentando, sem sucesso, me soltar dos braços dele.
 Ele se aproximava cada vez mais. Tapei sua boca e ri.
- Ha-ha. Me beija agora. - eu disse num tom desafiador. Ele soltou uma das mãos da minha cintura e tirou minha mão de sua boca. Se aproximou e me deu um longo e calmo beijo. Sorrimos entre o beijo. Seu braço voltou a minha cintura enquanto eu brincava com seus cabelos. 
(....)
- Oi. - ele disse com voz de sono e cansaço.
- Oi, não queria te acordar. Foi mal.
- Não tem problema. - ele passou seu braço por baixo do meu pescoço e me abraçou. 
- Me leva em casa?
- Dorme aqui hoje.
- Você ta me estragando sabia?
- Porque? 
- A gente ta dormindo junto todo dia, vou ficar mal acostumada.
- Não tem problema.
- E se um dia você me largar de novo? 
- Eu não vou.
- Como tem tanta certeza?
- É porque eu te amo.
*Flahback Off*
 Quando me dei conta, havia acabado a cirurgia e havia sido um sucesso. Fui a procura de Zola e Drew e graças a Deus eles estavam bem, só tinham alguns arranhões e estavam assustados. Abracei os dois e tentei os acalmar. Levei-os em casa e Ryan ficou lá. Voltei para o hospital para ficar com Justin. Ele estava acordado, me sentei ao seu lado e senti um aperto no coração.
- Eu também te amo muito. - respondi começando a chorar.
- Obrigada por me salvar. - ele disse num sussurro muito fraco.
- Eu não deixaria você morrer.
  Me levantei para ir ao banheiro, quando voltei Justin não estava mais no quarto. Corri procurando ele, perguntava a todos os médicos mas nenhum sabia me responder. Depois de procurar muito, descobri que havia ocorrido uma complicação na cirurgia e ele havia sido levado de novo pra sala de cirurgia. Entrei na sala de espera, onde podíamos ver a cirurgia acontecer, e fiquei ansiosa para que tudo desse certo. Ele estava sendo reoperado pelo melhor neurocirurgião do hospital, isso me deixa mais tranquila. Estava tudo indo bem, até a pressão arterial dele começar a diminuir. Seu coração estava parando. Enlouqueci, comecei a bater no vidro e gritar implorando para que não deixassem ele morrer, e foi o que eles fizeram, ou tentaram. Os aparelhos apitavam sem parar enquanto os médicos, que eram meus amigos, se moviam rapidamente tentando salvá-lo. Quando percebi que não seria possível, comecei a cantar baixinho enquanto chorava.
Say you love me
As much as I love you, yeah
Would you hurt me, baby
Could you do that to me, yeah
Would you lie to me, baby
Cause the truth hurts so much more
Would you do the things that drive me crazy
Leave my heart still at the door
 Olhei de novo para os médicos e eles me olharam com olhar desesperado, ele havia morrido. Pude então ouvir um deles dizer "Hora do óbito: vinte e trinta e cinco (20:35)". Pus a mão no coração e não vi mais nada. (...)
The End
Me desculpem, de verdade. Demorei mesmo, e sim esse é o fim! 
"Ah mas você não colocou detalhes de como eles brigaram ou como eles casaram e etc" é, eu sei. Mas é que na verdade eu estava doida pra acabar essa história porque isso ta virando uma obrigação! Antes, eu fazia porque eu gostava, era como um passatempo, agora eu faço porque me sinto obrigada. Eu sei que vcs vao se sentir ofendidas com o que eu disse, mas eu cansei sério mesmo. Me desculpem de verdade mesmo! Amo vcs, beijos.

Die In Your Arms - Capítulo 33

 Ele se deitou, um pouco longe de mim. Mas acabei me aproximando até nossos pés encostarem um no outro. Dormi daquele jeito. (...) Acordei de madrugada e ele estava me abraçando, fingi pra mim mesma não ter percebido e voltei a dormir. 
 Acordei e Justin não estava mais na cama. Desci e o vi sem camisa preparando o café da manhã.
- Bom dia. - eu disse.
- Bom dia. - ele me olhou e sorriu.
- Ta fazendo o que?
- Tentando fazer panquecas iguais a sua.
- Só quero ver -ri-
- Vão ficar ótimas, espera só. 
- Se você diz...
 Ficamos em um breve silêncio.
- Vai no hospital hoje? - Justin disse.
- Vou sim, quer ir comigo?
- Claro. 
 Sorri torto e continuamos comendo as panquecas do Justin. Estava boas, mas eu não podia dizer isso a ele ou não viveria em paz. 
 Eu estava adorando o fato de que o Justin estivesse tentando me proteger, eu realmente tinha sentido falta disso. Mas mesmo assim, isso não diminuía a minha dor de saber que meu melhor amigo estava em estado grave no hospital. Falando no Ryan, íamos visitá-lo as 14h.
 As horas passaram rápido e chegou a  hora de ir ao hospital. Meu coração estava a mil com medo das novas notícias. 
Justin On
 Levei a Nicole no hospital, confesso que estava com medo das notícias porque isso teria um grande impacto sobre ela. Mas pedi a Deus que não fossem notícias ruins. Chegamos ao hospital, demos nossos nomes a recepcionista e fomos levado ao quarto onde Ryan estava, ainda inconsciente. Senti meio que uma dor no meu peito ao ver o olhar triste no rosto da Nicole. Lágrimas se acumulavam em seus olhos e era isso mesmo o que eu estava esperando, não queria que fosse assim, mas sabia que seria. Ela se sentou perto dele e o olhou, como quem implorasse para que ele abrisse os olhos ou ao menos sorrisse torto para ela. Fiquei tanto desnorteado, sem saber como ajudá-la. Talvez era melhor deixá-la a sós com ele, ou talvez não. E sou péssimo em momentos como esses porque não sei o que fazer. Então apenas fiquei parado, olhando.  [...] Ela conversava com Ryan, mesmo sabendo que ele não iria responder. Mas ainda tinha dúvidas se ele estava ouvindo ou não tudo aquilo. Só falava, e chorava. Fui para perto dela e a abracei, tentando confortá-la. Queria muito beijá-la, mas não era o momento certo para isso. 
- Calma, ele vai ficar bem. - tentei acalmá-la
- Mas e se ele não ficar? Eu não posso perder o meu melhor amigo, não posso!
- Olha pra mim -olhei em seus olhos- Você NÃO vai perdê-lo! Não vai.
 Ela simplesmente me abraçou e chorou mais. Ficamos um bom tempo lá. Ela continuava conversando com ele e ás vezes até ria do que falava. Ela foi 'contando' os momentos bons que eles tiveram enquanto eu a abandonei, na verdade eu a deixei ir. Me senti um tolo por ter deixado isso acontecer de novo, perdi muita coisa quando estive longe. Mas quer saber? Pretendo recuperar o meu tempo perdido. 
Justin Off
 Não sei quanto tempo havia se passado depois que chegamos no hospital. Tudo o que eu sabia fazer era chorar e falar com Ryan como se ele pudesse me ouvir ou responder. Fomos embora assim que o tempo de visitas havia acabado. Ryan morava só e seus familiares estavam em outro país, logo eles não sabiam de nada. Cheguei em casa e fui direito pro banho, estava cansada e queria dormir logo. Desci e Justin estava assistindo a TV, peguei um suco e me sentei na bancada. Ele me olhou e sorriu torto.
- Ta com fome? - ele perguntou.
- To sim, e você?
- Também, quer que eu peça comida chinesa?
- Seria uma boa -sorri-.
 Ele se levantou e foi em direção a geladeira onde tinham anotados os números de vários restaurantes, pegou um deles e ligou. Pediu a comida e ficamos esperando.
 Me sentei no sofá e ele se sentou do meu lado, passando o braço pelos meus ombros e me abraçando. Ele estava sem camisa então eu tinha uma ótima visão do seu peitoral e da sua barriga 'tanquinho', sorri torto. Coloquei minha mão esquerda sobre seu peitoral e pude perceber seu coração acelerado. 
- Ta nervoso? - olhei para cima para que pudesse enxergar seu rosto.
- Nervoso? Porque?
- Seu coração está acelerado. 
- Ta mesmo? Nossa, nem sei porque -sem graça-.
 Ri e voltei minha cabeça ao lugar. Passei a mão por sua barriga e pude sentir ele se arrepiar.
- Nossa, ta fortinho hein.
- To né? - ele disse tentando tirar minha mão de lá.
 Fingi não perceber e coloquei-a de volta, desta vez em seu peitoral.
- Senti sua falta - sussurrei.
- Eu também senti muito a sua falta. - ele disse, logo depois beijou minha testa. 
 Levantei meu rosto de novo e desta vez, o beijei. Aquele beijo calmo de sempre, aquele que faz o coração acelerar e faz você sentir um frio na barriga. Paramos o beijo com calma e nos olhamos. Ele sorriu, o que automaticamente me fez sorrir também. 
- Desculpa. - eu disse numa risada fraca.
- Te desculpar por que?
- Por ter te beijado, oras.
- Falar pra você que eu já tava querendo fazer isso faz tempo -sorri-.
 Sorri e me virei para a tv. Eu não estava trabalhando naquelas semanas, eram como férias de verão, só que era por causa do Ryan. Eu não conseguia operar depois do acidente, era como se tudo naquele hospital me lembrasse ele, já que desde a primeira vez que pisei lá, ele estava comigo. (...)
 Um mês se passou, eu ia no hospital ver Ryan todos os dias e ele estava se recuperando bem. Ainda não falava comigo, mas podia me ver e me ouvir, o que já é um bom começo, não é?
 Era quinta, eu e Justin estávamos praticamente morando juntos, decidimos então visitar Ryan. (...)
- Oi Ryan, tudo bem? Caralho, fica bom logo. To morrendo de saudades das suas baquices, dos seus beijos na testa. To com saudades também, de quando a gente assistia filmes juntos,  quando a gente operava juntos. É sério, fica bom logo. Não aguento mais ficar longe de vc, seu mané. -sorri com lágrimas nos olhos-
 Ryan me olhava e parecia fazer um enorme esforço para falar, mas sem resultado. Ficamos um tempo lá e quando íamos embora me despedi.
- Tchau Ryan, to esperando você ficar bom logo. É sério hein, você ta fazendo muita falta. Te amo, viu? - dei um beijo na testa dele e caminhei em direção a porta.
- Eu te amo. - ouvi alguém sussurrar. 
(...) Continua
 MEU DEUS, I'M SO SORRY!!!!
DEMOREI QUASE UM MÊS PRA POSTAR VCS DEVEM ESTAR ME ODIANDO EU SEI :(
EU TAVA COM UMA PUTA PREGUIÇA, NAO ME MATEM SERIO HAHA 
MAS ENTAO, POSTEI AI GLR <3

Die In Your Arms - Capítulo 32

(...) - Então, deixa eu desligar porque amanhã tenho que trabalhar bem cedo. Depois a gente se fala.
- Ok, estou esperando a resposta viu? -risos-
- Ta bom.
- Beijos, Boa noite.
- Boa noite.
 Desliguei e fui dormir.
(....)
 Era terça feira, 5:30 da manhã, 5:34 pra ser mais exata. Acordei e Ryan não estava em casa, me preocupei, ele nunca levanta antes de mim. Será que aconteceu alguma coisa? Talvez ele só estivesse no hospital, é. Talvez fosse só isso. Me arrumei e fui trabalhar. Procurei Ryan por todos os lugares, perguntando a todos que o conheciam e aos que não conheciam também. Nem sinal dele. Talvez quisesse tirar um tempo pra descansar, de mim. Ficar longe pra poder pensar, talvez ele estivesse cansado de mim. Afinal, todos se cansam de mim. Trabalhei o dia todo sem saber do Ryan. É, eu estava brava com ele. Porque ele não me disse nada? Enfim, estava pra terminar a minha última cirurgia do dia até receber uma notícia que não era boa, por sinal.  (....)
 - Nicole, o Ryan sofreu um acidente de carro. Ele está em estado grave em um hospital com atendimento avançado. 
 Paralisei. 
- Como assim acidente? Quando?
- Nessa madrugada ele veio aqui e parecia nervoso e eu disse para ele ir dormir um pouco, mas ao invés disso ele pegou o carro e saiu. 
- Só pode estar de brincadeira. - eu estava nervosa e chorando muito. Não sabia o que fazia, se chorava ou se corria e sumia. Só pensei em pegar meu carro e ir correndo pro tal hospital que tinham me falado. 
 E foi o que eu fiz, cheguei lá e logo me disseram qual o quarto que ele estava.  Fui vê-lo e meu coração doeu ao ver ele daquele jeito. Seu rosto estava quase todo deformado, algumas partes não tinham pele e quase se podia ver seus ossos. Meus olhos estava inchados e não conseguiam parar de chorar um minuto sequer. Ryan estava sedado, suas pernas estavam quebradas e sua barriga estava cortada. Deduzi então, que alguns cacos de vidro cortaram sua barriga e ele provavelmente, ralou o rosto no asfalto. Fora os problemas nos órgãos. Ele teve hemorragia em vários locais e seu pulmão ficou danificado por causa dos cortes que haviam nas costas. O carro teve total perda, mas isso não era importante. Meu melhor amigo estava deitado naquela cama de hospital, prestes a morrer. Ah, como eu queria que fosse eu. Queria pegar toda a dor dele e colocá-la em mim só para não vê-lo sofrer. 
 Me deitei na beirada da cama e cochilei um pouco. (...) Sonhei, ou melhor, tive pesadelos. Aquelas imagens do acidente dos meus pais não me saíam da cabeça. Eram horripilantes. Acordei pouco tempo depois e Ryan estava do mesmo jeito, imóvel. Queria poder abraçá-lo, queria que ele me desse um beijo na testa ou que me chamasse de idiota. Queria meu melhor amigo de volta. Chorei mais uma vez.
- Moça, o horário de visitas acabou.
- Mas ele é meu melhor amigo,  não posso ficar aqui?
- Sinto muito. 
 Me levantei.
- Ryan, fica bem logo seu mané. To sentindo sua falta. Quero seus beijos na testa, sua massagem no pé... É um pouco cedo pra sentir saudades, mas já me parecem anos. Você nem deve estar ouvindo, mas e daí né. Você sempre diz que eu sou uma louca que fala sozinha mesmo -ri fraco-. Fica bom logo, por favor. - eu chorava muito enquanto falava. Me 'despedi' e fui embora.
 Cheguei em casa e tomei um banho, a propósito fui pra minha casa mesmo. Não queria ficar no nosso apartamento já que cada coisa lá lembra ele. É, parece que ele já esta nessa situação a meses, mas pra mim parece mesmo. Eu não queria que ele ficasse assim, não queria. Eu preciso dele, preciso muito mesmo. Resolvi ligar pro Justin.
- Alô? 
- Oi Justin sou eu, a Nicole.
- Ah oi Nicole -pausa- Você ta chorando? O que aconteceu?
- O Ryan... -comecei a chorar de novo- Ele sofreu um acidente.
- Ai meu Deus, ele ta bem?
- Não, ele está em estado grave. - eu estava soluçando de tanto chorar-
- Você ta na sua casa?
- Sim.
- To indo aí. 
- Ta bom.
 Desliguei o telefone e chorei, chorei como um bebê. Não demorou muito e Justin chegou. Desci para abrir a porta. 
 Ele me abraçou forte, queria me confortar. 
 O abracei como se fosse o último dia da minha vida. Nossa, como senti falta daquele abraço, daquele perfume. Ainda chorando, tentei explicar o que tinha acontecido.
- Um médico do hospital disse que ele tinha ido trabalhar e parecia nervoso, ai ele disse pro Ryan ir dormir. Mas ele ficou nervoso, pegou o carro e saiu. Daí ele sofreu o acidente.
 Estávamos no meu quarto, sentados na cama e ele ainda me abraçava. Era o melhor abraço do mundo, na verdade estava empatado com o do Ryan. Ah, o Ryan. Tenho que confessar que estava adorando aquele momento com Justin, mas só de pensar que o Ryan estava todo machucado, meu coração de quebrava.
- E você foi no hospital vê-lo? - Justin perguntou.
- Fui.
- E como ele estava.
- Muito machucado. Algumas partes do rosto dele estavam sem pele, tinham cortes na barriga e nas costas e as pernas estavam quebradas. 
- Nossa. Não se preocupa, ele vai ficar bem. - ele me deu um beijo na testa, logo me lembrei do Ryan e comecei a chorar mais ainda. 
(....)
- Se quiser ir embora.... Não quero que se incomode comigo. - eu disse.
- Na verdade, eu queria te perguntar se você se importa que eu durma aqui hoje. Por favor, não diga que não. Você precisa de mim.
- Não, tudo bem. Eu vou ficar bem.
- De qualquer jeito eu vou ficar. Se você quiser eu durmo no chão.
- Não tudo bem, pode ficar. 
 Ficamos em um breve silêncio, apenas nos olhando. Aqueles cabelos loiros, aqueles olhos castanho mel. O olhar dele era, de longe, o mais lindo.  
- Mas então - quebrei o silêncio - quer comer alguma coisa?
- Quero sim.
- O que?
- Suas panquecas.
- Ta bom. 
 Descemos para a cozinha. 
- Tava com saudades das suas panquecas. - ele disse me olhando enquanto estávamos comendo.
- É?
- Aham.
- A Alice não faz panquecas tão boas quanto as minhas?
- Ela mal sabe fritar um ovo.
- Nossa. 
- Mas não vamos falar da Alice.
- Vamos falar de que?
- Hm... Então, ainda toca piano?
- Nossa, tinha até me esquecido desse piano. Não estou tendo tempo nem pra pensar direito.
- Por causa do hospital né?
- É... sinto até um pouco de saudades da minha vida de antigamente. Hoje em dia é tudo tão corrido.
- Imagino.
- Mas eu amo meu trabalho, amo mesmo.
- Hm. - ele me olhava, como se estivesse viajando em mim. E eu fiquei sem graça, claro.
- Então, você ta fazendo o que da vida?
- Trabalhando na empresa do meu pai.
- Pera, você ainda trabalha naquela loja?
- Não, não que isso. Eu trabalho na área dos negócios agora.
- Hm que chique.
- Que nada, da a maior dor de cabeça. Contas pra pagar, muita coisa pra resolver. Preferia ficar só atendendo pessoas do lado da garota que eu mais amo. 
- Hm, legal.
- Ta ficando sem graça, né.
- Aham.
- Já parei.
- Obrigada. - eu disse rindo. 
 Subimos para dormir. Eu chorei um pouco no banho, mas não deixei Justin perceber.  Me deitei na minha cama e Justin ficou sentado na beirada. 
- Deita ai, cara.
- Você não se incomoda?
- Não, se não fosse por você eu estaria chorando como uma doida. Te devo essa -sorri-.
- Obrigado. 
 Ele se deitou, um pouco longe de mim. Mas acabei me aproximando até nossos pés encostarem um no outro. Dormi daquele jeito. (...) Acordei de madrugada e ele estava me abraçando, fingi pra mim mesma não ter percebido e voltei a dormir. 
(....) Continua
Olá gatas do Brasil :)
Então, que tal? huaha
Aqui, eu tenho que avisar vocês que eu não estou mais avisando quando posto um capítulo novo porque isso da muito trabalho e sou preguiçosa ao extremo ://
Então, eu vou avisar só pelo tumblr ok? Quem não tiver tumblr coloca o link do ask nos comentários que eu aviso por lá pode ser?
Então é isso, beijinhos <3

Die In Your Arms - Capítulo 31

- Ah sim [...] Então sobre o que conversaram?
- Sobre a possibilidade de você e Justin voltarem.
- É? E qual é a possibilidade?
- Em porcentagem é 90%
- Porque 90%?
- Porque só pelo jeito que vocês se olham da pra ver que se amam.
- Para de falar bobagem.
- Não to falando bobagem. 
- Ta sim.
- Você voltaria com ele? 
 Fiquei em um breve silêncio.
- E então? - ele me apressou.
- Não sei, Ryan. - olhei para ele. - Sinto muita saudades mesmo, mas ele fez muita sacanagem comigo.
- Você o ama?
- Amo.
- Então porque se limita tanto? 
Silêncio[...]
- Você nem deixa as pessoas se aproximarem de você. - ele continuou.
- É, eu sei.
- Da uma chance pro seu coração.
- Não é tão fácil como parece.
- Se você cair, eu vou estar aqui pra te levantar. - ele disse me olhando.
 Sorri e beijei sua bochecha. [...] Chegamos em casa e tomei banho. Preparei alguma coisa para comermos já que o restaurante foi em vão. Arroz e batata frita, nada melhor!  
- Ryan, vem comer! 
- Já vai. 
 Me sentei no sofá com meu prato e um copo de coca cola. Coloquei em um filme qualquer e logo depois Ryan se sentou do meu lado.
- Qual o nome do filme? - ele perguntou.
- Não lembro, mas é de terror.
- Ver filme de terror enquanto está comendo não é uma boa ideia. - ele disse pegando o controle.
- Gay!
- É nojento!
- Gayzinho!
- Cala essa boca e come. 
- AU AU! - imitei um cachorro.
 Rimos.
- Bobona. 
- Manezão! 
- Cala a boca. 
- Vou mesmo, so porque quero comer.
 Comemos e dormimos.
[...]
 Acordei e me assustei quando vi que já eram quase três da tarde. Mas era domingo então tinha o dia de folga. Me levantei e fui direto pra cozinha.
- Bom dia, Ryan.
- Boa tarde né!
- Ah, tanto faz.
- Porque acordou tao tarde? Fiquei sem almoço.
- Você poderia ter feito, você tem mãos pra isso. - pisquei pra ele.
- Grossa.
- Nem sou.
- Não te comeram direito essa noite né.
- Panaca.
  Rimos.
- E ai, resolveu o negócio lá do Justin? - ele perguntou se sentando na bancada.
- Ainda não.
- Hm. Aqui, tem umas 4 chamadas no seu celular, olha lá.
 Peguei meu celular e tinha mesmo, era um número que eu não conhecia, então resolvi ligar para saber quem era. Chamou, chamou, chamou. Quando ia desligar a pessoa atendeu.
- Alô? - era uma voz grave.
- Eh, é que tem algumas chamadas desse número aqui no meu celular, quem fala?
- Marcelo.
- Eh.... - fiquei sem palavras. - Desculpa, foi engano.
- Não espe... -desliguei-.
 Fiquei assustada e confusa. Como ele tinha conseguido meu número? E porque ele estava me ligando? Voltei pra cozinha tentando disfarçar minha expressão e funcionou.  Ficamos a tarde toda vendo filmes e comendo, como de costume. 
O domingo foi grande e por incrível que pareça, estava ansiosa para voltar ao hospital. 
 Justin On
Fiquei o dia inteiro esperando ela ligar, não tirava o celular de perto e cada minuto o olhava para ver se tinha algo novo. Uma sms, uma chamada perdida, qualquer coisa. Mas pensando bem, é claro que ela não ligaria. Ela me odeia, e esta com toda a razão. Eu também me odiaria se fosse ela. Eu fui um idiota, isso é óbvio, mas me arrependo. Me arrependo muito mesmo. Mas arrependimento não vai trazer ela de volta, infelizmente. O jeito era conquistá-la devagar. E se fosse preciso, faria isso todos os dias (...).
 Justin Off
Era segunda, quatro e meia da manhã. Eu estava dormindo até ouvir um bipe. Era uma emergência no hospital; dois homens e uma mulher haviam sido atacados por um leão. Me levantei e Ryan também, tínhamos sido bipados ao mesmo tempo, como sempre. Nos arrumamos rápido e fomos para o hospital, correndo como loucos. Chegando lá, passaram apenas alguns minutos até a ambulância chegar com uma das vítimas. Um homem, o mais machucado por sinal. Seu braço estava quase totalmente dilacerado. Ryan e mais alguns residentes ficaram com ele. Já eu, fiquei com a mulher. Ela estava com a barriga aberta e haviam alguns órgãos expostos. Levei-a para uma sala para poder examiná-la melhor, com ajuda de alguns residentes e internos.
- O leão fugiu de um zoológico? - perguntei a um interno que estava com o prontuário da paciente.
- Não, o leão era meu. - ela respondeu se dirigindo a mim.
- Ah é? - me assustei.
- É. Aquele idiota do Paul gritou como uma mulherzinha e assustou o Kirby.
- Kirby é o seu leão?
- É, ele é meu melhor amigo faz 15 anos agora eles vão tirá-lo de mim! - ela estava chorando e desesperada.
- Fica calma, nós vamos cuidar de você agora. - eu disse. - Preparem a sala de cirurgia.
 Nove cansativas e exaustivas horas de cirurgia. Não que eu nunca tenha trabalhado mais que isso em uma sala cirúrgica, mas era uma cirurgia simples, coisa não muito empolgante. Tudo havia saído como o planejado. Me encontrei com Ryan na lanchonete algum tempo depois.
- Que sufoco! - ele disse.
- Né, que loucura essa mulher ter um leão de estimação.
- Pensando bem, não é uma loucura.
- É claro que é, porque não seria?
- Pensa comigo; talvez ela estivesse solitária e nenhum homem a quisesse, ela não teve escolhas. - ele disse rindo.
- Pode até ser, mas não tinha como ser um animal mais exótico? Tipo um gorila? -risos-
- Bem pensado.
- Deixa eu ir ver como a dona da confusão está indo. - fui pra sala onde ela estava.
 Ela parecia perfeitamente bem, haviam alguns arranhados em seu rosto, mas nada grave. 
- Então, como se sente? - perguntei.
- Meu melhor amigo vai ser tirado de mim, e você me pergunta se eu estou bem?? - ela gritava.
- Fica calma, você não pode ser mover muito por causa dos pontos.
- QUE SE DANEM OS PONTOS, EU QUERO O KIRBY. - ela começou a gritar mais alto e a se mexer na cama.
 Corri para perto e tentei a segurar enquanto pedia socorro, mas foi em vão. Todos os seus pontos se abriram e fiquei coberta de sangue. 
- EMERGÊNCIA!! - gritei enquanto tentava estabilizá-la novamente.
 Ryan veio correndo até a sala e puxou a maca para levar a sala de emergência. Fui também.
- Nicole, deixa comigo. Vai se trocar.
- Não, esse caso é meu!
- VAI LOGO!
 Fiquei um pouco chateada por ele ter pegado o meu caso, mas fiz o que devia fazer. Me troquei e fui procurar um caso pra mim, já que Ryan tinha roubado o meu. Fui cuidar de um esquizofrênico.
- Bom dia, eu sou a Dra. Hunt e vou cuidar de você hoje.
- Eles querem me pegar! Eles estão vindo me pegar.
- Fica calmo, não tem ninguém vindo te pegar.
- ELES QUEREM ME PEGAR! NÃO DEIXA ELES ME PEGAREM!!
- Senhor, fica calmo. 
 Ele se mexia na cama e colocava as mãos nos ouvidos como se não quisesse ouvir nada. Injetei um tipo de calmante nele e ele pegou no sono.
- Cara, hoje não ta fácil. - disse pra mim mesma. 
 E então o dia passou, mais um dia cansativo e complicado. Ryan ficou no hospital e fui embora. Tomei banho e me arrumei para dormir. Vi um papel na minha escrivaninha, era o número do Justin. Pensei um milhão de vezes se ligaria ou não. Decidi que sim. 
- Alô? - minha voz devia estão tão trêmula que nem sei.
- Olá, com quem falo?
- Nicole Hunt. E eu, com quem falo?
- Justin Bieber. 
- Ah, oi Justin.
- Pensei que não iria ligar.
- Mas liguei -ri-
- É, que milagre -ri- Então, tudo bem?
- Tudo sim e com você?
- Melhor agora....
- Então...
- Então..
- Não tenho o que falar. - eu disse envergonhada. Era como se tivéssemos apenas 13 anos de novo. Tímidos e sem muito o que dizer.
- É, eu sei que ainda é segunda, mas sei lá.... Você não gostaria de sair comigo qualquer dia desses? 
- Mas você ta com a Alice.
- Não, a gente terminou de vez agora. 
- Hm, não sei posso te dar a resposta depois?
- Tudo bem.
- Então, deixa eu desligar porque amanhã tenho que trabalhar bem cedo. Depois a gente se fala.
- Ok, estou esperando a resposta viu? -risos-
- Ta bom.
- Beijos, Boa noite.
- Boa noite.
 Desliguei e fui dormir.
(...) Continua
Então caras, vocês reclamaram que estava com poucos detalhes e pá. Deixa eu explicar pra vocês: coloquei sem detalhes porque este capítulo seria o último e eu ia começar uma nova história. Mas como vocês gostam de detalhes, vou continuar essa história por mais tempo. E outra coisa que eu queria falar é que esse capítulo foi quase que totalmente inspirado em Grey's Anatomy , mais especificamente, na 6ª temporada e na 8ª temporada :)
 Outra coisa: Como algumas sabem, depois que mudei meu user pela primeira vez não parei com nenhum huhaua mas agora parei com um que é @imsexylieber. Então vocês podem mantar mentions me cobrando os capítulos novos e etc por lá, ok? 
Meu ask é esse: ask.fm/wh0sderek
Meu tumblr é o mesmo: sociedadedasbeliebers.tumblr.com
E meu msn é: belieberforevers2@live.com (quase nunca entro, mas ok)
Então é isso, um beijo s2

Die In Your Arms - Capítulo 30

Uma semana se passou, eu e Justin brigamos de novo. O motivo? Descobri que ele tinha ficado com a Alice enquanto estávamos brigados. Ryan estava me ajudando a superar tudo. Ele me fazia rir, me deixava feliz apesar de tudo. Quando eu estava muito mal, ele dormia na minha casa e ficávamos acordados anoite toda rindo e brincando. Ele era, definitivamente, meu melhor amigo. E aqueles beijos que ele me dava na testa, ah esses eram os melhores. Eu sentia falta do Justin, claro, mas depois de tudo o que ele fez não sei se quero voltar a vê-lo de novo [...]
 Um ano se passou.... 
Eu já tinha vinte anos e já era residente no hospital. Cada dia lá era uma lição de vida, aqueles pacientes me mostravam coisas maravilhosas, coisas que minha mãe não pode me ensinar. Eu e Ryan estávamos morando "juntos" já que a maior parte do tempo estávamos no hospital, nos horários livres íamos para o apartamento que estávamos dividindo.
- Vamos? - chamei Ryan.
- Não vou hoje.
- Porque não?
- Vou ficar de plantão.
- Ah, tudo bem então.
- Se cuida. - ele disse e deu o típico beijo na minha testa.
- Você também.
 Fui pra casa. 
 Ryan On
 Fiquei de plantão no hospital. Fiquei um pouco preocupado com a Nicole sozinha em casa, mas precisava daquelas horas extras. Atendi casos horríveis na emergência, mas nada que eu nunca tivesse visto. [..] Nicole chegou logo cedo no hospital com olheiras. 
- Bom dia. - beijei sua testa.
- Bom dia. 
- Passou a noite chorando né? - passei o dedo em suas olheiras.
- Como sabe?
- Suas olheiras...
- Mas passei corretivo nessa porra.
- Não adiantou.
- Ótimo. 
- Então, vamos ao trabalho?
- É pra já!
Ryan Off
 Trabalhamos o dia todo, milhões de casos diferentes e decidimos sair para jantar. Fomos em casa e nos arrumamos.
- E ai, como eu to? - perguntei.
- Horrorosa. - ele disse sério.
- To falando sério.
- Eu também. Tira esse pedaço de pano e veste uma roupa descente. To vendo a tua bunda toda.
- Ta de brincadeira, né Ryan?
- Não! Anda logo.
- Para de drama.
- Então a gente não vai sair.
- Argh, chato. - bati o pé até meu quarto e vesti outro vestido, pouco mais comprido. - Ta bom agora?
- Melhorou. Agora vamos.
- Mané. - bati em sua cabeça. 
 Fomos pra um restaurante bem chique, já que não saíamos muito. Nos sentamos e ficamos conversando sobre assuntos do hospital, como sempre. Me virei para olhar em volta e vi o Justin. Ele estava mais lindo do que nunca, aqueles cabelos loiros num moicano, aqueles olhos castanhos... Senti um frio na barriga, as malditas 'borboletas no estômago' mas fingi não ter o visto. 
 Fiquei conversando com Ryan sem prestar muita atenção, mas quando olhei de novo ele também olhou. Foi como em Crepúsculo quando a Bela olha para o Edward pela primeira vez e eles se apaixonam. Só que era mais forte que isso, desviei o olhar e fiquei um pouco sem graça. Olhei para Ryan e continuamos conversando.
- Ryan, vou no banheiro. 
- Ta bom. 
 Me levantei e fui, me olhei no espelho e depois dei de cara com a Alice.
- Oi Nicole, o que faz aqui?
- Vim jantar com um amigo, e você? 
- Vim jantar com o Justin.
- Ah, que legal. Fiquei sabendo que estão namorando, é verdade?
- Não não. Justin diz que não sirvo para namorar. - ela disse meio triste. Pela primeira vez na vida senti pena dela.
- Ah cara, parte pra outra então.
- Não mesmo.
- E porque não? - perguntei.
- Eu o amo, demorei muito tempo pra conseguir ele de volta.
- Mas ele nao a ama.
- Com sabe? Ele te disse?
- Não, a gente não se fala faz mais de um ano.
- Nossa, me esqueci que estou falando com a ex namorada dele. Me desculpa.
- Desde quando começou a gostar de mim/
- Depois que comecei a me espelhar em você pra conquistar o Justin.
- É mesmo?
- É, e cara é muito difícil ser metade do que você foi pra ele.
- Não é bem assim. 
- É sim Nicole, você foi a namorada perfeita pra ele. [..] Acredita que as vezes, no sexo, ele grita seu nome?
- O que...
- Eu não o culpo por isso, você foi uma pessoa maravilhosa pra ele. Ele ainda te ama e não te esqueceu, queria muito ser como você.
- Que isso Alice. -envergonhada- Não sou lá essas coisas. Não faça como eu, não deixe ele escapar. 
- Queria conseguir.
- Você consegue. Tenho que ir. - aquele maldito nó na garganta apertou, meu coração estava acelerado. 
 Cheguei na mesa meio trêmula e Ryan estava um pouco confuso.
- Ryan, vamos embora?
- Mas a comida acabou de chegar.
- Pede pra embrulharem sei lá. 
- Ta bom, só deixa eu ir no banheiro.
- Ta. 
 Escorei a minha cabeça nas mãos enquanto esperava Ryan. De repente alguém se sentou na minha frente, devia ser Ryan.
- Vamos? -paralisa- 
- Olá. - aquela voz grossa me fez estremecer e ficar sem palavras. - Quanto tempo.
- O que ta fazendo aqui?
- Não finja que não me viu. 
- Porque ta aqui?
- Também senti sua falta. 
 Fiquei em silêncio.
- Você está linda. - Queria poder dizer "Você também está Justin" mas não podia me render de novo. 
- Obrigada. 
- Ta namorando o Ryan?
- Não, somos melhores amigos. 
- Hm, legal. 
- E você, ta namorando a Alice?
- Não, eu sei que ela me ama e etc mas ela não é meu tipo.
- Qual é seu tipo?
- O seu. 
- Para.
- Desculpa.
 Silêncio de novo. 
- Então, o que fez nesse tempo? - ele tentava puxar assunto de qualquer jeito.
- Ah, virei residente naquele hospital perto da minha casa.
- Ainda mora lá?
- Mais ou menos. Eu e Ryan compramos um apartamento mais perto pra ficar mais fácil, mas vou lá quanto tenho tempo.
- Hm legal. 
- É, tenho que ir.
- Ah, tudo bem. Aqui meu número se quiser me ligar. - ele me entregou um papel cheio de números e seu nome.
- Ta bom, obrigada.
- Foi bom te rever. 
 Apenas sorri e me levantei. Eu e Ryan fomos embora e eu estava em choque. 
- Nicole! Ta tudo bem?
- Ta sim.
- O que você conversou com o Justin?
- Ah, coisas bobas...Pera ai, você viu ele lá?
- Claro, vocês demoraram bastante. Me sentei na mesa dele com aquela loira lá e a gente trocou umas idéias.
- Ah sim [...] Então sobre o que conversaram?
- Sobre a possibilidade de você e Justin voltarem.
- É? E qual é a possibilidade?
- Em porcentagem é 90%
- Porque 90%?
- Porque só pelo jeito que vocês se olham da pra ver que se amam.
- Para de falar bobagem.
- Não to falando bobagem. 
- Ta sim.
- Você voltaria com ele? 
 Fiquei em um breve silêncio.
[...] Continua
Ta ai amores, me perdoem pela demora (já expliquei no último post). Comentem e espalhem a fanfic, ok? 
Um beijo s2

Me desculpem

Nossa, to até com medo huahauha 
 Desculpem mesmo por ter ficado taaaaaanto tempo sem postar. É que me deu uma preguiça tão grande que pensei até em excluir o blog (não me matem), sérião.
 Mas eu voltei e já vou postar o próximo capítulo.
 A essa altura eu já devo ter perdido várias leitoras e não as culpo porque é muito ruim ficar esperando tanto tempo..
 Espero, de coração, que vocês não me odeiem e continuem lendo a história.
 Um beijo ♥

Die In Your Arms - Capítulo 29

 E lá estava eu, soltei de novo aquela armadura de badboy e corri pros braços da minha princesa. Me sentia mal por ter transado com a Alice quando ficamos separados, mas tentava me convencer de que não havia nada de errado nisso. Me senti bem em estar perto dela de novo, em sentir o cheiro dela, em poder beijá-la. 
Justin Off
 É, eu sei que foi uma burrice perdoar o Justin tão fácil daquele jeito. Mas sei lá, não resisti. Mas isso não importava mais. [...] Eram três da tarde quando Justin e eu decidimos ir nadar na casa da mãe dele. Chegamos lá e Jazzy e o Jaxon pularam em meu colo, estava com saudades daqueles sapecas.
- Oi Nicole, tava com saudades. - Jazzy disse me abraçando.
- Também senti a falta dos dois.
- Vamos nadar? - Justin disse entusiasmado.
- Vamos! - Jaxo e Jazzy responderam.
 Pulamos na piscina e ficamos lá até anoitecer. [...]
- Justin, vamos?
- Vamos. - juntamos nossas coisas e fomos embora. Cheguei em casa e vi Ryan todo arrumado parado na porta, tinha me esquecido que a gente ia sair. 
- Quem é aquele cara ali? - Justin perguntou desconfiado.
- É um amigo da faculdade.
- Ah é?
- Ah qual é, ta com ciúmes é? -tom desafiador-
- Claro que não!
- Tudo bem então. -sorriso de canto-
 Descemos do carro e fui conversar com Ryan.
- Oi Ryan.
- Oi, eh vamos?
- Sabe o que é....
- Não quer ir mais?
- Meu namorado.... - eu disse olhando para trás. Justin vinha andando e olhando para nós. Percebi Ryan ficar sem graça.
- Não, tudo bem.. A gente se vê segunda então.
- Tudo bem, me desculpe...- Justin passou o braço em minha cintura enquanto Ryan descia as escadas da mini varanda que tinha na porta da casa. 
- Não se preocupa, tchau. - ele disse indo em direção ao carro
- Falou ai mano. - Justin disse, tentando ser amigável.
- Falou. - Ryan disse e entrou no carro. 
 Entramos em casa e fui direto pro banheiro e tomei um longo banho. Vesti meu pijamas e calcei uma pantufa e desci para preparar alguma coisa pra gente comer.
- Ryan, né?
- O que tem ele?
- Eu tenho um amigo que se chama Ryan, mas faz anos que não o vejo.
- Já pensou que pode ser ele?
- Não é. O Ryan que eu conheço não queria ser médico, queria ser jogador de futebol.
- As coisas mudam. - eu estava fritando um ovo para comer com pão enquanto conversávamos.
- Não acho que seja ele, espero que não.
- Porque não?
- Porque eu não iria gostar de saber que um antigo amigo está tentando roubar minha namorada.
- Somos apenas amigos.
- Finjo que acredito que ele não quer nada com você além disso. -irônico-
- Olha o ciúmes.....
- Fica quieta e faz minha comida. - ele disse rindo.
- Olha que eu não faço e você vai ter que comer da sua comida horrível.-tom de ameaça-
- Ui, desculpa. - ele me abraçou e apoiou seu queixo em meu ombro. - Senti falta de você, pequena.
- De mim ou da minha comida?
- Dos dois hahah.
- Sei!
 [...] Continua
E ai glr, gostaram? (n) Então, é só eu ameaçar parar de postar e vcs comentam né kakakakakak bom saber rrsrs
E ae, gostaram da nova aparência? Eu curti kakaka
Vcs são confusas, eu deixo os dois brigados vcs reclamam. Eu junto os dois, vcs acham que ela perdoou ele mt rápido. se decidam porfa adkljughh
Mas enfim, continuem comentando ok? 
Então ta, flw vcs