11º Capítulo

- Eu também te amo. - Ele me abraçou, depois olhou em meus olhos e se aproximou para me beijar. Seus lábios eram macios, suas mãos estavam em minha cintura e pela primeira vez, eu me senti protegida por um homem de verdade. Estava tudo tão perfeito, eu me senti nas nuvens. Eu já não podia ouvir o barulho das ondas se quebrarem ao encostarem no iate. Eu nunca disse para ninguém, mas esse havia sido o meu primeiro beijo. E foi perfeito! Paramos de nos beijar e voltamos a olhar um nos olhos do outro.
- O melhor beijo da minha vida. - Justin disse, me deixando vermelha de vergonha.
- O meu também. - Eu respondi, ainda com vergonha, e dei uma risada.
- Vamos comer alguma coisa?
- Claro. - me sentei em um sofá que tinha lá perto e esperei enquanto via Justin "guiar" o iate de volta para a beira da praia. Ele era o tipo de garoto que eu sempre quis. O garoto perfeito. Me vi feliz, pela primeira vez, completamente feliz. Paramos na beira da praia e Justin me ajudou a descer. Ele era um cavalheiro. Fomos andando para um restaurante que tinha perto da praia. Vi vários papparazzis chegarem perto e disse para Justin:
- É melhor você se esconder, não acha?
- Não. - ele respondeu, tranquilamente.
- Mas porque? Quer que invetem boatos de nos dois?
- Olha, eu não estou nem aí para eles. A única pessoa que me importa aqui é você! Mas se estiver incomodada eu posso dar um jeito.
- Não, tá tudo bem. - eu disse e sorri. Fomos andando e eu só podia ver vários flashes, mas não cobri meu rosto. Nem Justin. Ele sorria e dizia "Thank You" para todos os papparazzis. Eu estava de mãos dadas com ele, olhei para seu rosto e ele para o meu, sorrimos juntos e ele apertou minha mão. Eu sei que disse a ele que não queria fazer isso em público, não queria que todos soubessem, mas não queria fugir de todos. Eu não queria esconder nada, e ele também não. Entramos no restaurante e ficamos mais calmos. Comemos e Justin insistiu em pagar a conta. Coisa de homem, parece que eles se sentem melhor pagando a conta, vai entender né. Saímos do restaurante preparados para o alvoroço de papparazzis. Justin havia ligado para Kenny e pedido que trouxesse o seu "Batmóvel" para sairmos sem sermos atacados. Saímos do restaurante e enquanto estrávamos no carro, Justin não parava de agradecer. E eu não parava de sorrir. Entramos no carro. Justin fez questão de me levar em casa.
- Suas fãs devem estar orgulhosas de você.
- Por que? - ele disse e sorriu.
- Você está sendo gentil até como os papparazzis. Elas se sentem orgulhosas com isso. Se esqueceu que eu sou uma delas?
- Claro que não me esqueci. Minha Belieber favorita.
- É melhor não dizer que sou sua "Belieber Favorita".
- E porque não?
- Porque as outras vão sentir ciúmes. - ri.
- Verdade. - ele riu também. Chegamos na minha casa, ele parou o carro e disse:
- Eu te amo. - ele disse e me deu um beijo.
- Eu te amo mais. - eu disse e quando ia sair....
- Ei, não tá se esquecendo de nada?- Voltei e o dei mais um beijo. - Isso foi bom, mas estou falando do seu celular.- ele disse me entregando.
- Ah, é verdade (risos).- peguei o celular e sai do carro. Entrei em casa e meu pai estava parado perto da porta.
- Então a senhorita está namorando? - congelei. - Com Justin Bieber?
- Ér.. na verdade ... pai ... é que ...
- Não precisa dizer nada, filha. Eu entendo você. Não queria causar tumulto, certo?
- É. Mas parece que não deu muito certo, não é?
- É, não deu. Mas eu não vou brigar com você, estou orgulhoso até.
- Ah é?
- Sim, ele é talentoso.
- É sim.
- Mas eu vou permitir o namoro de vocês com uma condição.
- E qual é?
- Você terá que trazê-lo aqui em casa.

CONTINUA

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